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A Importância de Cuidar da Saúde Mental e Como o Plano de Saúde Certo Pode Ajudar

A saúde mental é um dos pilares fundamentais para uma vida equilibrada e feliz. No entanto, ela ainda enfrenta preconceitos e barreiras que dificultam o acesso a cuidados adequados. Com a crescente conscientização sobre o tema, mais pessoas têm buscado formas de cuidar do bem-estar emocional e psicológico, reconhecendo sua importância tanto quanto a saúde física. Por que a Saúde Mental é Essencial? A saúde mental influencia diretamente em diversos aspectos da nossa vida, desde o desempenho profissional até os relacionamentos pessoais. Negligenciar o bem-estar emocional pode levar ao desenvolvimento de transtornos como ansiedade, depressão e síndrome de burnout, além de impactar negativamente a saúde física. Principais benefícios de cuidar da saúde mental: Sinais de Que Está na Hora de Buscar Ajuda Muitas vezes, é difícil reconhecer quando precisamos de suporte para a saúde mental. Alguns sinais importantes incluem: Reconhecer esses sinais é o primeiro passo para buscar ajuda e começar a cuidar de si mesmo. Como o Plano de Saúde Certo Pode Ajudar? Um plano de saúde adequado pode ser um grande aliado no cuidado com a saúde mental. Ele oferece acesso a uma ampla rede de profissionais especializados, como psicólogos, psiquiatras e terapeutas, além de cobrir terapias e tratamentos essenciais. Benefícios de ter um plano de saúde voltado à saúde mental: Dicas para Escolher o Melhor Plano de Saúde Escolher o plano certo pode fazer toda a diferença no cuidado com a saúde mental. Aqui estão algumas dicas para tomar a decisão ideal: Apoie Seu Bem-Estar com a Ajuda Certa Cuidar da saúde mental é um ato de amor-próprio e de responsabilidade. Além de buscar apoio profissional, adotar hábitos saudáveis, como prática regular de exercícios, uma alimentação equilibrada e momentos de desconexão digital, também contribui para o equilíbrio emocional. Se você está em busca de um plano de saúde que realmente atenda às suas necessidades, conte com a nossa ajuda. Na Nocta, trabalhamos para oferecer as melhores soluções em saúde, garantindo o suporte necessário para o seu bem-estar.

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Saúde Ocupacional: sua importância nas empresas

Empresas preocupadas em cuidar e zelar pela segurança e saúde dos colaboradores investem em Saúde Ocupacional. Saiba mais sobre o tema neste artigo! O que é Saúde Ocupacional? Saúde Ocupacional é um conjunto de ações que visa melhorar o bem-estar físico, psicológico e emocional dos colaboradores dentro das empresas. Atua na prevenção de doenças e problemas relacionados ao trabalho garantindo um ambiente seguro e saudável. Por que é importante ter na sua empresa? As empresas que investem em Saúde Ocupacional conseguem detectar novas ameaças e outros erros que possam surgir, reduzindo os riscos de acidentes no ambiente de trabalho. A Nocta tem uma solução completa para cuidar da saúde corporativa, que engloba: Gestão de Risco dos Planos de Saúde; Gestão Operacional; Saúde Ocupacional; e Assistência Jurídica. Benefícios para a sua empresa Com a Nocta, a sua empresa ganha mais agilidade e tranquilidade na gestão ocupacional. Entre os inúmeros benefícios, destacamos: Fale com nossos consultores e conheça todos os benefícios de centralizar a saúde da sua empresa na Nocta.

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Como medir a produtividade dos funcionários em home office?

O home office é o novo desafio para gestão de pessoas. Como medir a produtividade? Segundo pesquisa, 70% dos executivos se sentem motivados a continuar trabalhando de casa após este período de isolamento social. Diante desse levantamento da FIA (Fundação Instituto de Administração) e FEA (Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade da Universidade de São Paulo), uma nova realidade está surgindo para a gestão, agora remota. Uma delas é como medir a produtividade dos funcionários em home office. O site “Fast Company”, uma das maiores referências em business e inovação do mundo, listou alguns tópicos que podem ser utilizados para elaboração da análise de desempenho neste cenário atual. Acompanhe: – Entrega das informações: além dos prazos, é importante também saber a qualidade da entrega. O colaborador apresenta diferenças do trabalho individual e coletivo estando remotamente? – Comprometimento com normas e cultura da empresa: trabalhando em casa, o funcionário mantém como suas prerrogativas as regras da empresa? Elas foram adaptadas para o novo cenário? – Habilidades e comportamentos individuais: questione a resiliência, inteligência emocional, proatividade, relacionamento interpessoal, autogestão, espírito de coletividade. Uma avaliação psicométrica pode muito bem apontar os pontos fortes e debilidades nestes quesitos. – Promova reuniões: se a equipe precisa de organização para o trabalho home office, a empresa também pode ser mais clara sobre seus cronogramas e comunicações. – Pense em um Plano de Desenvolvimento Individual (o PDI): o líder junto ao colaborador define metas no desenvolvimento da carreira atrelando-as aos objetivos institucionais. Nesta etapa, cabe proporcionar treinamentos – que além de um excelente motivador, mostrará o interesse da empresa no desenvolvimento de seus funcionários. – Tecnologias a favor: muitos recursos podem ser usados, como as ferramentas de gerenciamento de tempo Asana ou Trello, ou ainda mais complexas como a Fsense. Uma ótima opção (e bem simples de se usar) é a nuvem, com notificações de alterações de documentos, bem como definir o que cada colaborador fará no documento. Fonte: redação Blog Nocta; revista Consumidor Moderno Imagem: Freepik

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10 dicas para preparar os seus funcionários ao trabalho home office

Como medida de prevenção ao Coronavírus, muitas empresas estão adotando o trabalho à distância. Entretanto, para muitas, esse modelo – conhecido pelo termo em inglês “home office” – é uma novidade. O principal desafio é a comunicação… como manter a equipe integrada em ambientes separados? Uma matéria da Exame traz dicas que ajudam muito a organizar a gestão à distância. O nome do jogo é organização! Confira 10 dicas para preparar os seus funcionários ao trabalho home office   1. Tecnologia Com a necessidade de uma adaptação rápida, os empregadores devem ficar atentos à estrutura tecnológica que a empresa oferece ao funcionário, seja equipamentos adequados ou até mesmo o acesso à internet no domicílio. É viável para todos realizarem o trabalho de casa? É papel da empresa e dos gestores mapear possíveis dificuldades. 2. Canais de comunicação Depois, combinar com o time a melhor estratégia para comunicação, pensando em canais que supram todas as necessidades de trabalho. Muitos utilizam Skype, Slack, Zoom, Google Hangouts ou mesmo o WhatsApp para manter o contato. É melhor combinar de acordo com o perfil dos funcionários, evitando a dificuldade de se adaptar a uma tecnologia desconhecida. 3. Reuniões Se possível, priorizar as videochamadas e videoconferências para reuniões. Sem ver a expressão dos outros, muitos podem confundir a intenção das falas, o que gera ruídos na comunicação e desentendimentos. 4. Dia a dia A liderança deve dar o tom de como será a operação remota, combinando os detalhes e ouvindo os incômodos que surgem com o choque cultural. Um cuidado especial é com a cobrança e com a administração do tempo: estar mais tempo online não significa que a equipe está mais presente ou produtiva. A dica é combinar entregas periódicas, seja no dia, seja na semana, para cada time. 5. Respeitar o horário de trabalho Fazer breves reuniões para começar e finalizar o dia pode ser útil para a equipe ficar atualizada do contexto geral e tirar a sensação de isolamento. A medida também ajuda como aviso para marcar o fim do expediente, mostrando que não será cobrada uma resposta por mensagem ou e-mail do funcionário após certo horário. 6. Não fugir da rotina Uma dica mais prática: manter a rotina normal. Mesmo em casa, é importante tirar o pijama e se arrumar como se fosse para o escritório. Claro, não precisa colocar terno e gravata ou jeans e tênis, mas é bom estar arrumado para o dia e para uma eventual videoconferência. A prática também ajuda a manter a confiança e evita a preguiça. 7. Saúde mental Não esqueça de cuidar da qualidade de vida: reserve momentos na agenda para levantar da mesa, caminhar pela casa, se alimentar e beber água. O ambiente sem interrupções facilita na concentração, então é necessário se atentar ao tempo de parada, que pode acabar negligenciado. 8. Flexibilidade para ter produtividade Uma dica de autoconhecimento: saiba qual é seu pico de produtividade e qual é a melhor dinâmica de trabalho. Algumas pessoas são mais produtivas de manhã e quando interagem com colegas. Outros preferem a tarde, ouvindo música e sem falar com ninguém. A flexibilidade do home office permite que o profissional entenda como é seu ideal de trabalho. 9. Incentive o compartilhamento Para manter a humanidade do processo, também é recomendado ter atitudes um pouco mais informais para compartilhar experiências, como mandar foto da mesa de trabalho, foto do horário de almoço, fazer reuniões por vídeo no jardim de casa ou até mesmo combinar um happy hour online. O líder tem um papel importante aqui, mostrando iniciativas positivas que os colaboradores podem copiar. 10. Empatia A dica final é paciência e empatia: qualquer processo de mudança no trabalho exige um tempo para adaptação e terá desafios inesperados. No caso atual, preocupações com a saúde e o cenário incerto prejudicam a todos. Assim, é importante manter um canal aberto para comunicar e sanar dúvidas sobre medidas que passem segurança aos funcionários sobre a evolução da pandemia, o modelo de trabalho remoto, as expectativas de produtividade e eventuais conflitos.   Fontes: Redação blog Nocta; Exame.com

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25 termos mais usados pelo RH no dia a dia

Confira os 25 termos mais usados pelo Recursos Humanos no dia a dia: 1. AÇÃO ESTRATÉGICA Iniciativas fortemente relevantes que mostram a operacionalização dos objetivos estratégicos. São inspiradas, geralmente, no cotejo das forças e fraquezas da organização. São os meios para alcançar os objetivos, considerando todos os recursos disponíveis. 2. ATA Documento contendo registro expositivo, tanto de fatos ocorridos, como de deliberações tomadas durante reuniões formais. 3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Técnicas e procedimentos utilizados pela área de recursos humanos para avaliar e mensurar o desempenho de um profissional no exercício de suas funções e responsabilidades. 4. CARGOS E SALÁRIOS É o subsistema de recursos humanos que atua na administração e controle das rotinas de cargos, salários, remuneração e carreira. 5. CARREIRA Conjunto de classes, estruturado e organizado para permitir o desenvolvimento do servidor, mediante promoção funcional, na forma de regulamento. 6. CLASSE Conjunto de cargos/funções da mesma natureza funcional, estruturado e organizado por referências, para permitir o desenvolvimento do servidor mediante progressão, na forma de Regulamento. 7. CLIMA ORGANIZACIONAL É a qualidade do ambiente psicológico existente na organização, e que é percebido pelos seus funcionários, empregados e colaboradores em decorrência do estado motivacional das pessoas. Este clima influencia o comportamento dentro da organização. 8. CULTURA ORGANIZACIONAL As empresas, tal como os países, têm uma cultura única. É, por isso, crucial que as empresas divulguem de forma explícita quais são seus valores. Quando o fazem por escrito, o documento chama-se declaração de missão. Para James Collins e Jeremy Porras, autores do livro Built to Last, a razão porque algumas empresas têm sucesso a longo prazo, enquanto outras acabam por desaparecer, está na cultura organizacional. 9. INTRANET São as páginas acessíveis apenas dentro de uma empresa. 10. MERITOCRACIA Sistema de recompensa e/ou promoção baseado em mérito e competência técnica. Há a exigência de comprovação através de provas, títulos e mapeamento de perfis. 11. ORGANOGRAMA Representação gráfica da estrutura formal da Instituição. 12. PDV Programa de Demissão Voluntária. 13. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Ferramenta gerencial que analisa a organização em médio e longo prazo, desenvolvendo projetos e planos de ações com foco no futuro. Procedimento dinâmico de alocação de recursos compatibilizando as oportunidades de mercado, os objetivos e competências organizacionais. 14. PLANO DE CARREIRA Instrumento que define as trajetórias de carreiras existentes na organização. 15. PORTFÓLIO Coleção de produtos ou serviços oferecidos por uma organização a um mercado ou a segmento deste. É o perfil público de uma organização. 16. TERCEIRIZAÇÃO Transferência de uma operação interna da organização para outra que consiga fazer mais rápido e mais barato. Significa transformar custos fixos em custos variáveis. É uma simplificação da estrutura e do processo decisório da organização. 17. UNIVERSIDADE CORPORATIVA Unidade formal que congrega a prática educacional de uma organização à medida que horizontaliza ou verticaliza suas ofertas de oportunidades de educação e as desenvolve como um compromisso com a tese da educação continuada e permanente. 18. ASAP Expressão em inglês para: “as soon as possible”. Ou seja: o quanto antes, assim que possível. 19. BRAINSTORMING Brainstorm é uma palavra em inglês cuja tradução é “tempestade mental”. É uma metodologia de exploração de ideias, visando a obtenção das melhores soluções de um grupo de pessoas. Falando de forma simplória, ele é um bate-papo direcionado, que pode favorecer ou não o surgimento de ideias novas, que ajudem na solução de problemas ou situações. 20. BUDGET Orçamento. 21. CASUAL DAY É o dia da semana, normalmente às sextas-feiras, em que a empresa adota um dress code menos rígido, permitindo algumas concessões. 22. DRESS CODE Código de vestimenta. Conjunto de regras, muitas vezes implícitas, que regem a maneira de os colaboradores se vestirem no ambiente de trabalho. 23. ENDOMARKETING Marketing interno realizado por meio de um conjunto de ações desenvolvidas para conscientizar, informar e motivar o indivíduo. 24. FOLLOW-UP Acompanhamento de ações e campanhas com o objetivo de medir seus resultados concretos. Na linguagem informal, trata-se de perguntar como as coisas estão indo. 25. TURNOVER O termo turnover é muito utilizado na administração, mais especificamente na Gestão de Pessoas (antigo Recursos Humanos) para designar a rotatividade de pessoas em uma organização. O turnover é um dos indicadores mais importantes de como anda o clima entre as pessoas em determinada organização/empresa, pois é o controle estatístico de quantos funcionários saíram da empresa e geraram a necessidade de contratar outra para preencher a vaga. Por esse motivo que altos índices de turnover geralmente demonstram a insatisfação dos empregados com a organização onde trabalham. Fonte: Carreira Muller

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eSocial: eventos obrigatórios a partir de janeiro/2020 serão prorrogados

Uma nota divulgada no portal oficial do eSocial, no dia 05 de dezembro de 2019, informa que “será adiado o calendário de obrigatoriedade do eSocial que estabelece o envio de eventos de folha de pagamento para o Grupo 3 (micro e pequenas empresas, MEI, empregadores pessoas físicas e entidades sem fins lucrativos), eventos de Segurança e Saúde no Trabalho – SST para o Grupo 1 (empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões), bem como os eventos dos órgãos públicos e organizações internacionais. O adiamento acontecerá em razão de mudanças decorrentes da simplificação do sistema que estão em andamento, bem como a adequação à Medida Provisória nº 905/2019 – Emprego Verde e Amarelo. As novas datas de obrigatoriedade serão definidas e divulgadas por meio de portaria específica, a qual será publicada nos próximos dias”. Leia também: https://www.nocta.com.br/blog/2019/12/03/esocial-ultimas-atualizacoes/ Fonte: Redação blog Nocta

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Como a rede Assaí obteve resultados surpreendentes investindo no RH

  Matéria da VOCÊ RH destaca o caso da rede Assaí que, para evitar que os funcionários deixem a companhia rapidamente (conhecido como “turnover”), está adotando nos últimos seis anos novas práticas pelo departamento de Recursos Humanos.   As palavras-chave aqui são: retenção, engajamento, “employee experience” e “employee value proposition“.   Vale a pena ler. Confira na íntegra.   Lojas Assaí investem em práticas de RH para manter expansão no mercado   Para evitar que os funcionários deixem a companhia rapidamente, o Assaí treinou a liderança, criou uma universidade corporativa e melhorou os benefícios.   Quando o Grupo Pão de Açúcar (GPA) decidiu ampliar sua estratégia de negócios com a compra da rede Assaí, em uma operação financeira que teve início em 2007 e se consolidou em 2011, sabia que teria trabalho para crescer e se destacar no atacado de autosserviço.   Na época com 14 lojas espalhadas pelo Brasil e um time de 7?000 empregados, a rede atacadista de origem familiar, fundada em 1974 na cidade de São Paulo por Rodolfo Jungi Nagai, contava com um quadro administrativo enxuto e um problema digno de atenção: um alto turnover, que não só afetava a produtividade mas também colocava em xeque qualquer plano de expansão da operação. O que é turnover e outros termos usuais no mundo corporativo. Sem uma estrutura de recursos humanos adequada e voltada para treinamento e desenvolvimento dos profissionais, ou mesmo um pacote de benefícios que pudesse ser considerado atrativo, a rede recém-adquirida pelo Grupo Casino não conseguia reter seus profissionais, que com somente três ou quatro meses deixavam o trabalho em busca de uma nova colocação.   “As pessoas não ficavam. Em 2012, apenas 10% de nosso contingente tinha entre um e cinco anos de casa, o que indicava um baixo índice de retenção”, diz Sandra Vicari, diretora de gestão de gente do Assaí. O engajamento também não era favorável.   “Não havia aquele sentimento de orgulho, de pertencimento na empresa. Os funcionários não agiam como donos do negócio e a seleção de pessoal era realizada pelos próprios gestores, sem um padrão previamente definido, o que configurava um sério problema na operação.”     A SOLUÇÃO Para reverter o turnover e o baixo índice de engajamento, um plano de ação foi desenhado pelo RH. A meta consistia em adequar a seleção de candidatos, reduzir os índices de rotatividade gradativamente e formar pessoas que pudessem replicar o novo modelo de negócios estabelecido para o atacado, sem deixar de contemplar a expansão da rede no Brasil.   Embora o turnover mais alto tivesse sido diagnosticado entre os operadores de caixa, os esforços iniciais foram dedicados à chefia. “Investimos na capacitação dos líderes para atingir, por meio deles, os demais contratados”, diz Sandra.   Assim, em 2012 o Assaí lançou uma série de medidas de qualificação. Uma delas foi a universidade corporativa com mais de 300 cursos, divididos de acordo com o cargo e a atuação dos empregados. Para incentivar a graduação, o Assaí fez convênios com universidades de todo o Brasil.   “Nosso crescimento precisa significar o crescimento das pessoas. Por isso criamos o Processo de Seleção Interna, o Prosin. Em vez de procurar profissionais de fora, preparamos os talentos e damos a eles a oportunidade de assumir novas posições”, diz a executiva.   O pacote de benefícios também foi revisto e, agora, inclui assistência médica, odontológica, auxílio de custo para as mães com filhos de até 3 anos de idade, licença-maternidade estendida de seis meses e programas de reconhecimento (por tempo de casa, assiduidade no trabalho ou destaque no dia a dia de trabalho). RH: os principais erros na hora de contratar um plano de saúde     O RESULTADO As práticas adotadas nos últimos seis anos pelo departamento de recursos humanos do atacadista Assaí, cuja bandeira responde por praticamente 50% das vendas do Grupo Pão de Açúcar, trouxeram ganhos altamente significativos.   Com investimentos na formação e na qualificação do time, bem como melhorias no pacote de benefícios e mais reconhecimento aos funcionários que se destacam, a rede atacadista, que hoje conta com 145 lojas e 37?000 empregados, reduziu a rotatividade entre os novos contratados para índices de 8% a 10% ao ano.   O grau de engajamento também melhorou bastante e passou para 80%, com 95% de participação do quadro de empregados na pesquisa de clima — para ter uma ideia, em 2014 a porcentagem de empregados que respondiam ao questionário interno era de somente 62%.   “O colaborador engajado, envolvido, entrega resultados melhores para nosso cliente”, afirma Sandra. A executiva ainda reforça que, atualmente, mais de 50% dos contratados da rede têm de um a cinco anos de casa.   “Ainda temos um turnover, mas dentro da média de mercado”, afirma a diretora de recursos humanos, que acredita ainda haver espaço para melhorar as práticas. “A evolução é gradativa.   Continuamos investindo na formação de nossas lideranças”, diz. O desafio de aprimorar a gestão deve se manter, já que, em média, o Assaí contrata 5?000 pessoas por ano. Conheça o Nocta Bem-Estar, plataforma empresarial de saúde e bem-estar que ajuda os funcionários a adquirirem hábitos mais saudáveis.    Fonte: Redação blog Nocta; Revista VOCÊ RH Imagem: Freepik

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Uso do WhatsApp no trabalho: o que pode e o que não pode

Na prática, quais são os pontos que o Recursos Humanos deve se atentar quando o colaborador usa seu celular pessoal e quando ele usa o celular da empresa. Matéria do CanalTech aborda qual deve ser a postura do empregador e do empregado para evitar possíveis conflitos trabalhistas pelo uso do WhatsApp. Confira: Uso do WhatsApp no trabalho: o que pode e o que não pode   Talvez seus avós ou algum conhecido muito antigo ainda se lembre de como o celular já foi usado para chamadas de voz. Essa comunicação esquecida e ultrapassada foi substituída por meios alternativos de troca de mensagens, sendo o WhatsApp o mais famoso. Exageros à parte, já podemos afirmar que muitas das nossas interações sociais dependem do WhatsApp e de outras conveniências trazidas por nossos smartphones. Elas são a principal ferramenta para muitas pessoas se comunicarem com familiares, amigos e também colegas de trabalho. Mas com essa facilidade surge uma nova perspectiva: as relações de trabalho, apesar de serem relações sociais como as demais, também são reguladas e sujeitas a regras objetivas, cujo descumprimento implica em consequências legais e financeiras para empregado e para o empregador. Como tudo acontece muito rápido, a legislação ainda não está adaptada a uma mudança dessa natureza. Então qual deve ser a postura do empregador e do empregado para evitar possíveis conflitos trabalhistas pelo uso de uma ferramenta como essa? 1. Quando o empregado usa seu celular pessoal Quando o empregado usa o WhatsApp em seu celular pessoal para conversas não ligadas à sua atividade profissional, o uso tem caráter privado de troca de informações. Assim, em princípio, o empregador não pode ter ingerência sobre os conteúdos trocados, pois são questões pessoais relacionadas ao direito à livre manifestação de pensamento, no âmbito da relação civil e não de relação de trabalho. Apesar dessa liberdade, o empregado não pode fazer o uso indiscriminado do aplicativo durante o horário de trabalho. O empregador pode, durante a jornada de trabalho, exigir que o empregado tenha sua atenção e sua produtividade totalmente concentradas em seu desempenho, já que, durante o expediente, o empregado é remunerado para estar integralmente à disposição do empregador. Além disso também existem as questões de segurança, principalmente em ambientes industriais ou que demandam foco constante, como motoristas, pilotos e operadores de máquinas. Nesses casos, é evidente que o celular pode causar distração ao empregado e causar acidentes. Assim, os empregadores podem, até mesmo, exigir que os empregados desliguem os celulares durante o expediente. O empregado que não seguir as orientações do empregador pode ser advertido, suspenso e, dependendo da gravidade do fato, dispensado por justa causa. 2. Quando o empregado usa celular da empresa A questão se agrava se o celular for fornecido como ferramenta de trabalho. Além dos pontos comentados acima, o conteúdo e a forma das trocas das mensagens também passam a ser objeto da relação entre o empregado e empregador. O teor da informação ou a utilização indevida pode gerar consequências ao empregado ou ao empregador. O empregador não deve se comunicar como o empregado pelo WhatsApp fora do expediente, sob pena de configuração de horas extras. Além disso, deve-se tomar cuidado para que o empregado não fique à disposição do empregador todo o tempo, não sendo contatado em períodos nos quais deveria estar em descanso, ou tendo sua liberdade de ir e vir limitada, sob pena de se caracterizar o sobreaviso. Os cuidados com as mensagens trocadas pelo WhatsApp equiparam-se nesse caso aos cuidados com o uso do e-mail corporativo fora do horário de trabalho. O empregado, por sua vez, deverá estar atento ao uso do Whatsapp, pois postura inadequada com clientes ou colegas de trabalho também pode ensejar penalidades. O aplicativo também é uma ferramenta de trabalho, sendo destinado essencialmente à troca de mensagens de caráter profissional. Ele deve tomar cuidado redobrado com a divulgação de informações sigilosas da empresa a terceiros. A quebra do dever de confidencialidade pode ensejar medida disciplinar e dispensa motivada. Fonte: CanalTech Imagem: Freepik

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Já ouviu falar em Employee Experience?

Outro dia falamos aqui sobre o termo “Employee Value Proposition” (EVP) muito usado no mundo corporativo. Em resumo, é o que as empresas fazem para promover bem-estar para atrair profissionais e engajar funcionários. É uma estratégia que pode ser resumida em cinco pilares (leia aqui).   Nesta linha, destaca-se também outra estratégia chamada Employee Experience (EX) – em português, experiência do funcionário. O Employee Experience são iniciativas que visam proporcionar ao colaborador boa vivência no trabalho com foco na melhoria gradativa no clima organizacional.   EVP x EX   As estratégias de Employee Value Proposition (EVP) envolvem benefícios como folga no dia do aniversário; horário flexível; licença maternidade/paternidade ampliada; academia; orientação financeira; Programas de Qualidade de Vida (existem aplicativos de saúde para empresas, como o Nocta Bem-Estar), entre outros. Já o Employee Experience (EX) são iniciativas com foco na cultura de valor da empresa, no clima organizacional.   Selecionamos uma matéria da revista Exame que fala mais sobre o tema. Confira:   Holofotes se voltam à Employee Experience   O Airbnb é reconhecido por ter transformado o setor de reservas online de hospedagem de forma inovadora. Com opções inusitadas – é possível se hospedar em iglu, cabana, casa em árvore ou até dentro de um avião –, a empresa promoveu uma revolução na forma como as pessoas vivem as experiências de viagem.   Por trás da diversificada oferta e da forte gestão técnica e operacional, há um outro fator que fez do Airbnb um fenômeno: os funcionários também têm experiências valiosas no trabalho. Fundado por designers, o Airbnb reinventou a área de RH, transformando-a em uma mais estratégica, chamada Employee Experience (EX) – em português, experiência do funcionário. Além dos temas tradicionais do RH, incorporou outros como comunicação e responsabilidade social.   Assim criou uma cultura focada nos colaboradores, com o objetivo de impulsionar a proposta de valor da marca Airbnb.  Esse foi um marco importante para essa nova abordagem de gestão de pessoas que emerge com muita força. Afinal, a EX tem atraído o interesse de estudiosos, especialistas e gestores, além de ter sido tema de vários eventos. A última conferência de recursos humanos da HSM, por exemplo, teve como tema “O RH como designer de experiências”, com a presença de Tracy Mayllet, um dos principais autores do assunto.   Depois da vantagem competitiva criada pelo Customer Experience (CX) – ou experiência do cliente, em português –, comprovada por várias empresas, especialistas agora consideram que a adoção de EX pode ampliar ainda mais os horizontes dos negócios. Em outras palavras, experiências valiosas no trabalho podem se tornar uma vantagem competitiva para a organização.   “EX é uma nova abordagem que tem o design de serviço como metodologia central para criar soluções, fomentar o mindset de inovação e uma cultura mais humana”, diz a especialista em RH e Employee Experience Lina Cerveira. Ela explica que, no processo de criação de uma cultura focada em EX, são considerados aspectos da marca, transacionais e psicológicos das relações humanas. “Buscamos alinhar as expectativas da organização, da liderança e dos indivíduos”, explica Cerveira, que é coordenadora do Employee Experience Labs, da Arco | Hub de Inovação.   O foco, diz ela, é modelar de maneira intencional o ambiente cultural, tecnológico e físico para favorecer melhores experiências no trabalho. Mas como se faz isso? Há diferentes maneiras de se criar uma cultura centrada na experiência das pessoas, e a abordagem do design suporta essa criação. Pode-se criar programas de desenvolvimento completos ou pontuais para líderes e RH, por exemplo, ou iniciar com a aplicação de métodos como o Design Sprint para solucionar um desafio específico do RH.   Em alguns casos, o RH inicia a transformação dentro da própria área, experimentando ferramentas de inovação, renovando seu papel e seus processos de maneira estratégica e se tornando mais confiante para promover a transformação no restante da organização. Para isso, Cerveira destaca alguns pontos como sendo fundamentais em uma cultura de EX: Estabelecer a experiência das pessoas como prioridade. Ter clareza estratégica e promover o envolvimento genuíno da liderança. Ouvir as pessoas, ter empatia e promover consciência. Criar ambientes favoráveis à inovação e promover culturas mais coerentes.   “Onde há pessoas trabalhando, interagindo, pensando e sentindo existe experiência. Consideramos uma experiência valiosa quando impacta o bem-estar e produtividade dos indivíduos e na rentabilidade e competitividade dos negócios”, conta a especialista. “Em minha opinião, esse é um caminho bem interessante para o RH e a liderança: cuidar das pessoas, das relações humanas, e gerar valor de maneira estratégica; entendendo que organizações saudáveis e rentáveis são formadas por indivíduos que vivem uma experiência valiosa no trabalho.”   As pessoas passam muitas horas do dia no ambiente de trabalho, e torna-se cada vez mais importante promover um ambiente saudável e produtivo tanto para indivíduos quanto para as organizações. Se a experiência for valiosa, as pessoas podem ser a melhor versão de si no trabalho, a performance do negócio melhora e todos ganham. Fonte: Redação blog Nocta; Exame

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Os benefícios da atividade física para o desenvolvimento no trabalho

As atividades físicas favorecem muito a vida de quem pratica, auxiliando também no alívio do estresse causado, muitas vezes, pelas cobranças de produtividades e alcance de metas.   Muitas pesquisas indicam que os exercícios físicos previnem doenças, ajudam a aumentar o condicionamento físico e a turbinar o cérebro, especialmente para melhorar a memória. Dessa forma, é recomendável que tiramos no mínimo 30 minutos de nosso dia dedicados às atividades físicas moderadas. Entre eles o mais usado atualmente pelas pessoas é a caminhada, que apresenta-se de forma acessível a qualquer pessoas que optar pela atividade. Os benefícios da caminhada envolvem melhora na circulação sanguínea, previne doenças cardíacas, evita o cansaço e ajuda no controle da ansiedade, pois garante mais concentração e motivação para atividades diárias. Sendo assim, separar uns minutos do seu dia para algum tipo de atividade que envolva movimentação do corpo, auxilia na oxigenação do cérebro e combate os esforços e decisões precipitadas causados pelas preocupações antecipadas.   O aumento da proatividade através dos exercícios físicos Os exercícios físicos favorecem muito a vida de quem pratica, auxiliando também no alívio do estresse causado, muitas vezes, pela cobranças de produtividades e alcance de metas. À vista disso, os exercícios que envolvem concentração também servem para estimular as atividades cognitivas do cérebro, isso ocorre através da região que ocorre as sinapses que são ligações interligadas através de neurotransmissores. 13 esportes radicais que ajudam a desenvolver competências para sua carreira Esse tipo de ligação funciona como uma mensagem que libera substâncias que trazem benefícios para você trabalhar melhor. Uma dessas substâncias que agregam é a testosterona, que é o hormônio da confiança que é necessária para tomar decisões e funções que envolvem produtividade. Outra substância liberada através das atividades físicas é a serotonina, o hormônio da felicidade. Sendo esta capaz de ajudar a melhorar a autoestima, motivando o colaborador a buscar atingir suas metas e conseguir uma satisfação consigo mesmo. Cuidados antes de praticar atividades físicas mais intensas No entanto, antes de qualquer prática de atividades físicas alguns cuidados devem ser tomados para não ocorrer acidentes e prejudicar a sua saúde. Entre esses cuidados são principalmente o alongamento e manter a postura, ir ao médico regularmente, escolher roupas e sapatos confortáveis e sempre pedir orientação de um profissional da área de educação física. Além disso, o tempo e o preparo para realizar a atividade deve ser planejado, assim como, o local escolhido deve ser confortável e acessível. Atividades físicas acessíveis para fazer no intervalo do trabalho Para finalizar, é interessante conhecer alguns exercícios que você pode fazer no intervalo do seu trabalho, com a ajuda de itens comuns que você pode carregar na bolsa. Invista no bem-estar de seus funcionários com estratégias de Employee Value Proposition. Pular corda: ajuda a se concentrar e a fortalecer os músculos. Para esse exercício separe uns 15 minutos e invista em um tênis, por exemplo, o mizuno prophecy 8 resistente à impactos. Agachamento e abdominal: São ideais para locais pequenos como escritórios e não exigem nenhum equipamento específico para realizar. A sugestão é fazer três séries de 20 repetições com duração de dois minutos cada. Subir e descer lances de escada: Essa é bem comum e fácil de realizar, por isso, certifique-se de um monitoramento do tempo e de sua respiração. As vantagens da prática de atividades físicas não envolvem somente os benefícios para a o colaborador, mas sim, garante resultados para a empresa como redução de faltas e afastamentos por doenças, evitando a baixa produtividade e rendimento do próprio profissional e equipe. Fonte: Mundo RH

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