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A Importância de Cuidar da Saúde Mental e Como o Plano de Saúde Certo Pode Ajudar

A saúde mental é um dos pilares fundamentais para uma vida equilibrada e feliz. No entanto, ela ainda enfrenta preconceitos e barreiras que dificultam o acesso a cuidados adequados. Com a crescente conscientização sobre o tema, mais pessoas têm buscado formas de cuidar do bem-estar emocional e psicológico, reconhecendo sua importância tanto quanto a saúde física. Por que a Saúde Mental é Essencial? A saúde mental influencia diretamente em diversos aspectos da nossa vida, desde o desempenho profissional até os relacionamentos pessoais. Negligenciar o bem-estar emocional pode levar ao desenvolvimento de transtornos como ansiedade, depressão e síndrome de burnout, além de impactar negativamente a saúde física. Principais benefícios de cuidar da saúde mental: Sinais de Que Está na Hora de Buscar Ajuda Muitas vezes, é difícil reconhecer quando precisamos de suporte para a saúde mental. Alguns sinais importantes incluem: Reconhecer esses sinais é o primeiro passo para buscar ajuda e começar a cuidar de si mesmo. Como o Plano de Saúde Certo Pode Ajudar? Um plano de saúde adequado pode ser um grande aliado no cuidado com a saúde mental. Ele oferece acesso a uma ampla rede de profissionais especializados, como psicólogos, psiquiatras e terapeutas, além de cobrir terapias e tratamentos essenciais. Benefícios de ter um plano de saúde voltado à saúde mental: Dicas para Escolher o Melhor Plano de Saúde Escolher o plano certo pode fazer toda a diferença no cuidado com a saúde mental. Aqui estão algumas dicas para tomar a decisão ideal: Apoie Seu Bem-Estar com a Ajuda Certa Cuidar da saúde mental é um ato de amor-próprio e de responsabilidade. Além de buscar apoio profissional, adotar hábitos saudáveis, como prática regular de exercícios, uma alimentação equilibrada e momentos de desconexão digital, também contribui para o equilíbrio emocional. Se você está em busca de um plano de saúde que realmente atenda às suas necessidades, conte com a nossa ajuda. Na Nocta, trabalhamos para oferecer as melhores soluções em saúde, garantindo o suporte necessário para o seu bem-estar.

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Saúde Ocupacional: sua importância nas empresas

Empresas preocupadas em cuidar e zelar pela segurança e saúde dos colaboradores investem em Saúde Ocupacional. Saiba mais sobre o tema neste artigo! O que é Saúde Ocupacional? Saúde Ocupacional é um conjunto de ações que visa melhorar o bem-estar físico, psicológico e emocional dos colaboradores dentro das empresas. Atua na prevenção de doenças e problemas relacionados ao trabalho garantindo um ambiente seguro e saudável. Por que é importante ter na sua empresa? As empresas que investem em Saúde Ocupacional conseguem detectar novas ameaças e outros erros que possam surgir, reduzindo os riscos de acidentes no ambiente de trabalho. A Nocta tem uma solução completa para cuidar da saúde corporativa, que engloba: Gestão de Risco dos Planos de Saúde; Gestão Operacional; Saúde Ocupacional; e Assistência Jurídica. Benefícios para a sua empresa Com a Nocta, a sua empresa ganha mais agilidade e tranquilidade na gestão ocupacional. Entre os inúmeros benefícios, destacamos: Fale com nossos consultores e conheça todos os benefícios de centralizar a saúde da sua empresa na Nocta.

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4 fatos que poderiam ser mentira, mas não são

Hoje, 1º de abril, pode até ser conhecido como o Dia da Mentira, mas o que trouxemos aqui neste post são verdades.   #1 – O Brasil está em 28º lugar no ranking de felicidade da ONU – caiu 6 posições no ano. É verdade, essa pesquisa existe. O que a Organização das Nações Unidas (ONU) faz é avaliar a qualidade de vida de sua população, considerando variáveis como liberdade de expressão, renda média, expectativa de vida, suporte social, generosidade e confiança. Para montar o ranking, os pesquisadores utilizam dados globais de 156 países sobre esses fatores-chave. Confira o post completo sobre o tema AQUI.     #2 – 46% das empresas não trabalham com indicadores de saúde – pesquisa ABRH e Asap. O levantamento, realizado pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) em parceria com a Aliança para a Saúde Populacional (Asap), consultou 668 empresas entre maio e junho de 2017, representando 1,3 milhão de empregados e 3 milhões de beneficiários. Objetivo é apontar o que as empresas podem fazer para diminuir o custo plano de saúde. Leia o post completo AQUI.     #3 – O uso inadequado do plano de saúde é um dos principais fatores para o aumento do custo desse benefício para a empresa. Fato! Para Helton Reis Ribeiro, responsável pela Expansão de Novos Negócios da Nocta Seguros, o uso inadequado do plano de saúde acaba sendo um fardo para o RH administrar. “Quando o plano de saúde é utilizado com alta frequência ou de forma incorreta pelos colaboradores, a empresa pode arcar com uma alta sinistralidade e reajustes na renovação do benefício”, comenta. Quer saber mais sobre como contratar um plano de saúde para os seus funcionários? Leia este post AQUI.   #4 – O eSocial causou grandes mudanças na rotina do RH e quem não se adaptar pode sofrer multas pesadas. Fizemos um post completo sobre esse tema com uma relação de situações que podem gerar multa com o eSocial: admissão do trabalhador, alteração de dados cadastrais e contratuais, atestado de Saúde Ocupacional (ASO), Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), afastamento temporário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), folha de pagamento e RAIS. Confira os detalhes com valores neste post AQUI.  

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Plano de Carreira: o que é e como fazer

Um plano de carreira deve unir objetivos do funcionário e da empresa. Confira as dicas da Endeavor, em parceria com a Sebrae, sobre como criar um plano de carreira que alinha os objetivos da empresa com as expectativas dos funcionários. O que é plano de carreira? Plano de carreira é um programa estruturado que estipula o caminho que cada funcionário vai percorrer dentro de uma organização. Ele determina as competências necessárias para cada posição hierárquica e também qual é a expectativa da empresa em relação àquela posição. De um lado, deve ser formulado para atrair e reter talentos. De outro, o plano deve proporcionar ao funcionário a possibilidade de se desenvolver cada vez mais. Tendo um plano de carreira, o profissional pode saber por quais etapas passará na hierarquia da empresa e quanto tempo ficará em cada uma delas. Essa visão é bastante adequada para organizações com estrutura de carreira formal, em fase de consolidação, quando o organograma já foi definido há um tempo e tem cargos e funções bem desenhados. Essas empresas vivem na velocidade do cruzeiro, em que qualquer mudança de rota não é feita de uma hora para outra. Por isso, o funcionário dessas companhias sabe bem o que pode esperar dos próximos anos, que degraus pode subir e como desenvolver as competências que o levarão até lá. Plano de Carreira em Y Inspirado pelo desenho da letra, esse plano sugere que, a partir de um determinado cargo, o funcionário encontra uma bifurcação: ele precisa escolher se segue carreira de especialista ou de gestor. Em setores como de engenharia, tecnologia, indústria farmacêutica ou até de alimentos, que exigem um conhecimento técnico em cargos maiores, essa carreira de especialista é mais comum. Uma área de pesquisa e desenvolvimento, por exemplo, em que o conhecimento é estratégico para a organização, a carreira Y é bem comum. Desse profissional, é esperado um papel revolucionário dentro da organização. Que ele seja capaz de trazer inovações, como no caso do lançamento de novos produtos, ajudando a empresa a se manter à frente da concorrência, a partir da sua bagagem de conhecimento especializado. Plano de Carreira em W Assim como o plano em Y apresenta dois caminhos possíveis de crescimento, o plano em W, sugere um terceiro que é o misto dos outros dois. Em vez de seguir como especialista ou gestor, o profissional pode se tornar um gestor de projetos. Ele não chega a ser um líder tradicional, responsável pelo desenvolvimento de outras pessoas, mas acompanha pontualmente o desempenho dessas pessoas dentro de um projeto específico dando feedbacks mais técnicos e atuando de forma consultiva. Na prática, esse modelo não se espalhou com tanta força pelas organizações porque funciona em setores bastante específicos, como o de tecnologia, por exemplo. Nesse caso, um programador sênior pode gerir outros desenvolvedores, se tornar especialista ou ainda gerir projetos de desenvolvimento de novas tecnologias dentro da empresa. Plano de Carreira para empresas de alto crescimento Essa visão bem planejada sobre o futuro do funcionário dentro da empresa é mais realista em organizações consolidadas. Já nas empresas em fase de expansão, o crescimento do negócio exige um aumento também no quadro de funcionários, que pode chegar a dobrar de um ano para outro, uma reestruturação de áreas e também a formação de novos líderes. Nesse sentido, é mais difícil prever como a empresa estará em cinco anos para traçar um plano de desenvolvimento seguro para os funcionários. E na prática, o que você já pode fazer? Comece desenhando a estrutura organizacional da sua empresa hoje e faça o exercício de projetá-la para o ano que vem. Nessa sobreposição, surgem muitos cargos novos, principalmente de liderança? Faça também a seguinte reflexão: você está desenvolvendo pessoas hoje para ocuparem esses cargos amanhã? Ou esses novos profissionais virão de fora? Esse planejamento de contratação e promoção interfere diretamente no plano de carreira dos seus funcionários, por isso ele começa com a visão da empresa e depois de se desdobram para cada área. Escute seus funcionários. Descubra quais são as expectativas de carreira e futuro que cada um tem dentro da empresa, inclusive preste atenção naqueles que não sonham em ficar por muito tempo e nas razões que eles apresentam para ter essa visão. Use reuniões coletivas e momentos com o time para reforçar o espírito dinâmico da organização, as novas vagas abertas e as possibilidades de crescimento que cada um tem. Se você alinhar essa conversa desde o dia da entrevista, todos os novos também entrarão sabendo que são responsáveis por criar os próprios degraus, e não subir uma escada que já foi construída.   Fonte: Endeavor / Imagens: Freepik Leia também: Como fazer reuniões mais produtivas 35 frases inspiradoras para compartilhar

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Dicas para aplicar avaliação de desempenho em 2020

Isis Borge, diretora da Talenses e colunista da revista Você S/A, traz dicas de avaliação de desempenho tanto para o Gestor de Pessoas como para o funcionário. Confira:    Ao gestor   Seja justo na avaliação de desempenho – Tenha clareza de quais são os objetivos do cargo e quais foram os entregáveis do colaborador que está sendo avaliado. Seja racional na avaliação, excluindo do processo a subjetividade, na medida do possível. Com esse cuidado, será mais fácil manter a neutralidade, focando em dados e fatos reais.   Use a técnica do sanduíche – Ela consiste em iniciar a conversa apresentando alguns pontos positivos, na sequência falar sobre os pontos de melhoria e fechar a conversa com outro ponto positivo, seguido de um próximo passo que marque um acordo entre você e o liderado.   Apresente exemplos reais – Antes da avaliação, invista tempo em listar esses exemplos. Você pode, inclusive, pedir a opinião das áreas que interagem com esse colaborador para ter exemplos positivos e negativos. Em geral, as pessoas assimilam melhor as críticas quando elas estão baseadas em fatos reais. Se possível e fizer sentido, apresente o histórico de desenvolvimento e de avaliações passadas.   Estruture o seu discurso – Pense com calma nas palavras que serão usadas no momento de abordar os pontos negativos. A forma como uma informação é transmitida é tão importante quanto a mensagem em si, e influencia bastante no entendimento de quem recebe a crítica.   Não tenha medo de conversas difíceis – Lembre-se de que todas as pessoas querem ser desenvolvidas e faz parte dessa evolução saber o que precisa ser melhorado. As conversas difíceis são fundamentais nesse processo. Acredito que o pior líder que pode existir é aquele que sabe os pontos que a equipe precisa desenvolver, mas não fala com receio de dar uma má notícia ou de chatear alguém. Também é papel do líder ser o portador de notícias ruins. Só assim as pessoas terão a oportunidade de evoluir.   Ouça o liderado – Inclua na avaliação um momento para entender o momento pessoal do seu liderado. Uma preocupação genuína do gestor com as pessoas tende a fazer com que todo o time se abra e se una. O momento que estamos vivendo é inédito e delicado para todos. As pessoas podem não estar 100% bem e faz parte. Entender como o outro está e se colocar à disposição para ajudar fortalece a equipe.   Faça sugestões – As pessoas gostam de trabalhar para líderes que inspiram e desenvolvem. Então, apresente, na medida do possível, algo além da crítica. Pode ser uma sugestão de curso, conduta, palestra ou, até mesmo, de livro ou filme. Algo que possa agregar valor à vida do liderado naquele momento. É interessante, também, quando o gestor apresenta um plano de capacitação para cada colaborador da equipe.   Conheça o seu colaborador – Entenda qual é o plano de carreira e de vida das pessoas sob sua tutela. Faça a lição de casa de entender de que forma você ou a organização podem contribuir para que a pessoa alcance o objetivo desejado. Essa atitude proativa fará muita diferença na vida do seu colaborador e pode, inclusive, gerar a retenção do talento.   Esteja de corpo e mente na reunião de feedback – Seja ético e transparente na avaliação. Esse também é o momento do líder ouvir o liderado sem ser reativo. Pode parecer óbvio, mas esteja de fato lá, sem distrações ou celular. Doe esse tempo para a pessoa que está sendo avaliada. Uma avaliação de desempenho sempre traz aprendizados para os dois lados. Ao liderado   Faça uma autoavaliação de desempenho– Liste tudo o que você acredita que fez de bom durante o ano e as coisas que poderia ter feito melhor. Isso vai te ajudar a absorver melhor tudo o que for dito pelo gestor ou, até mesmo, argumentar e expor o seu ponto de vista de uma forma mais madura e estruturada   Avalie a empresa – Pense no que te agrada e no que te desagrada na organização, na área, na equipe e no próprio líder. Você pode expor essas percepções, caso ache conveniente.   Revise seus objetivos de carreira – Aproveite o bate-papo para entender com o seu gestor sobre quais caminhos deve percorrer no próximo ano para atingir os seus objetivos. A ideia é que seja uma conversa leve, de orientação, sem tom de ultimato. Isso vai te ajudar a definir metas claras de desenvolvimento e pactuar esses próximos passos com o seu gestor.   Esteja ciente do momento da organização, do país e do mercado – Existe uma grande diferença entre querer algo e a possibilidade de o seu desejo se concretizar. Uma promoção, por exemplo, não depende apenas do seu desempenho e mérito. Ela pode ser fortemente influenciada também pelo momento da organização, da existência da vaga e da percepção do seu líder, entre outros fatores que impactem na saúde financeira da organização. Nada disso deve te impedir de expor os seus anseios. Você só precisa encontrar a forma mais adequada de apresentá-los.   Demonstre abertura para ouvir o feedback – Sempre encorajo as pessoas a irem atrás de feedbacks não só de gestores, mas de pares, áreas de interface e equipes parceiras. Isso é importante para a nossa evolução como pessoas e profissionais. Mas recomendo ouvir o que o outro tem a dizer com atenção, sem comportamentos reativos. Caso fique muito descontente com algo, sugiro levar a informação para casa, avaliar com sinceridade e, se achar necessário, marcar uma nova conversa com o líder para contra-argumentar. Evite fazer comentários exaltados no calor da emoção para não se arrepender depois.   Após a reunião, trace um plano de ação – Agora que você já sabe suas necessidades de melhoria, elabore um plano para que elas não voltem a ser apontadas. Estabeleça meios e prazos, e vá em busca dessa evolução. Faça isso por partes, respeitando os próprios limites, mas não fique parado. Essa atitude demonstra maturidade.

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Como medir a produtividade dos funcionários em home office?

O home office é o novo desafio para gestão de pessoas. Como medir a produtividade? Segundo pesquisa, 70% dos executivos se sentem motivados a continuar trabalhando de casa após este período de isolamento social. Diante desse levantamento da FIA (Fundação Instituto de Administração) e FEA (Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade da Universidade de São Paulo), uma nova realidade está surgindo para a gestão, agora remota. Uma delas é como medir a produtividade dos funcionários em home office. O site “Fast Company”, uma das maiores referências em business e inovação do mundo, listou alguns tópicos que podem ser utilizados para elaboração da análise de desempenho neste cenário atual. Acompanhe: – Entrega das informações: além dos prazos, é importante também saber a qualidade da entrega. O colaborador apresenta diferenças do trabalho individual e coletivo estando remotamente? – Comprometimento com normas e cultura da empresa: trabalhando em casa, o funcionário mantém como suas prerrogativas as regras da empresa? Elas foram adaptadas para o novo cenário? – Habilidades e comportamentos individuais: questione a resiliência, inteligência emocional, proatividade, relacionamento interpessoal, autogestão, espírito de coletividade. Uma avaliação psicométrica pode muito bem apontar os pontos fortes e debilidades nestes quesitos. – Promova reuniões: se a equipe precisa de organização para o trabalho home office, a empresa também pode ser mais clara sobre seus cronogramas e comunicações. – Pense em um Plano de Desenvolvimento Individual (o PDI): o líder junto ao colaborador define metas no desenvolvimento da carreira atrelando-as aos objetivos institucionais. Nesta etapa, cabe proporcionar treinamentos – que além de um excelente motivador, mostrará o interesse da empresa no desenvolvimento de seus funcionários. – Tecnologias a favor: muitos recursos podem ser usados, como as ferramentas de gerenciamento de tempo Asana ou Trello, ou ainda mais complexas como a Fsense. Uma ótima opção (e bem simples de se usar) é a nuvem, com notificações de alterações de documentos, bem como definir o que cada colaborador fará no documento. Fonte: redação Blog Nocta; revista Consumidor Moderno Imagem: Freepik

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Como deixar o seu LinkedIn turbinado

Diferente de outras redes sociais, o LinkedIn é voltado para contatos de trabalho e funciona também como uma vitrine profissional   Pensando em ajudar quem precisa dar um up no perfil do LinkedIn – principalmente para networking-, compartilhamos algumas dicas essenciais sobre o que fazer e o que não fazer. Confira! Não enxergue como site de empregos   Aquela visão de “montar um currículo” como nos sites de empregos não se encaixa no LinkedIn. É claro, você precisa descrever suas qualificações, mas vai além disso.  Lembre-se que é uma rede social profissional, e como tal você faz conexões com pessoas. São elas que podem te ajudar a voltar ao mercado de trabalho, caso esteja procurando uma nova colocação. Esse relacionamento que você cria na rede pode abrir portas. Além disso, é por meio das pessoas que você se mantém atualizado e troca informações relevantes, crescendo profissionalmente.   Hoje, muitos recrutadores usam o LinkedIn como ferramenta de busca de profissionais para as vagas em aberto. Algumas empresas até publicam as posições lá. Costumamos dizer que o LinkedIn é uma vitrine profissional.  Maiores erros no Linkedin   É muito importante fazer uma boa descrição na sua apresentação, pois é por ali que a rede pode te localizar. Lembre-se, estamos falando de uma ferramenta que – como qualquer outra rede social – funciona por palavras-chave.  Então, a forma que você descreve seu título e resumo determina como você será encontrado na busca.  Muitas pessoas não colocam as principais informações ali, o que é um erro. Enquanto outras pecam pelo excesso e deixam tudo confuso.  O que não pode faltar são as informações sobre sua experiência, aquelas que você acredita serem essenciais para conseguir uma oportunidade. Um exercício bom de se fazer é falar em voz alta – como se estivesse na frente de alguém – as informações que você está descrevendo.  Destaque sobre sua carreira e histórico profissional; Coloque as principais tarefas desenvolvidas e resultados atingidos; Tempo de experiência em determinados cargos; Conhecimentos e habilidades (palavras-chave); Missão, visão, valores, propósito e projetos.   Faça as perguntas e responda:   – O que estou dizendo está claro? – O que estou dizendo está correto (preste atenção à gramática)? – O que estou dizendo mostra o que sou e o que quero?   Postura profissional   Você deve encarar a rede como um encontro entre profissionais. Como você se comportaria pessoalmente? É da mesma forma que você deve se comportar no virtual/digital.  Os recrutadores não ficam de olho apenas nas informações do seu perfil, mas em todo o seu comportamento, interações e compartilhamentos no LinkedIn.  Então, pense bem antes de escrever ou compartilhar algo. Faça sempre o exercício de “se imaginar” em uma roda de profissionais e o que você está transmitindo com aquilo que diz.  Procure postar conteúdos que tenham a ver com sua área de atuação, algo sobre o mercado que você domina, pense sempre em manter conversas de forma saudável, fale de assuntos do dia a dia etc.  Escrever artigos é uma excelente forma de demonstrar o seu conhecimento sobre variados temas, além da sua área. Isso ajuda bastante a construir uma boa reputação aos olhos de quem te acompanha.  Evite: interações que só geram ódio. Tenha sempre bom senso.   Fonte: Redação blog Nocta Imagem: Freepik

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caso vivo quarentena

Caso Vivo: como a empresa agiu para minimizar o impacto do home office

Entrevista com Luiz Cláudio Xavier, diretor de Relações de Trabalho da Vivo, sobre a adoção do home office na empresa, de acordo com medidas preventivas de combate ao novo Coronavírus. Quais as iniciativas que uma empresa grande como a Vivo tomou para deslocar cerca de 20 mil funcionários do escritório para o trabalho remoto em suas respectivas residências? Como a empresa se posicionou com relação aos benefícios e à saúde mental dos colaboradores? E quais são os planos após o período de restrição da quarentena? Essa transição complexa e as perspectivas para um futuro próximo foram abordados em uma entrevista da revista Melhor Gestão de Pessoas. Um exemplo que compartilhamos aqui no Blog Nocta. Confira na íntegra. Digitalizar para aproximar     Desde que o anúncio da quarentena foi feito no país, a Vivo agiu rapidamente. Seguindo as recomendações do Ministério da Saúde, fez o deslocamento de cerca de 20 mil funcionários do escritório para o home office. Uma transição complexa, considerando que a área de call center também foi para casa. À frente dessa mega operação está Luiz Cláudio Xavier, diretor de Relações de Trabalho da Vivo. “Adotamos uma série de iniciativas para minimizar os impactos dentro da companhia. A conexão é essencial neste momento. Tudo está conectado pela rede das operadoras e, mais do que nunca, estamos usando a tecnologia para aproximar as pessoas”, resume. Sobre as medidas tomadas para a reorganização das rotinas em função da quarentena e as estratégias para manter os líderes seguros e as equipes unidas, mesmo distantes, o diretor conta a seguir. E adianta: “Sempre levamos em consideração saúde, segurança, bem-estar e continuidade do negócio”. O que os líderes estão fazendo para manter seus times coesos, estando em esquema de home office? Nossos líderes estão mantendo um diálogo contínuo com suas equipes para perceber como estão, não só do ponto de vista operacional, mas principalmente emocional. Muitos utilizam práticas ágeis de gestão, como a adoção de escritório virtual com encontros via daily e weekly. O RH está oferecendo treinamento e/ou suporte para a liderança nesse período? Oferecemos indicações de cursos on-line da própria Academia de Líderes da empresa nas áreas de liderança e digital e cursos virtuais gratuitos de grandes instituições sobre criatividade, felicidade, inteligência emocional, entre outros. Na prática, considerando a nova rotina de estarmos de trabalho remoto todos os dias, nossos líderes estão exercendo a gestão remota num intensivão. Apoiamos nossos gestores com playbooks de gestão remota. Qual é o maior desafio do RH para atravessar a pandemia? Mais do que nunca, a área de Pessoas precisa ter uma postura de protagonista e acreditamos que isso vai se solidificar daqui para frente. A nossa jornada tem sido de estabelecimento da relevância e importância da área de Pessoas com muito protagonismo, mas acima de tudo com abertura para o novo. A NOSSA JORNADA DE TRANSFORMAÇÃO, NOSSA E DA EMPRESA, NOS PREPAROU PARA ESSE MOMENTO, QUE NÃO IMAGINÁVAMOS. E, NO CENÁRIO ATUAL, SOUBEMOS REAGIR PRINCIPALMENTE PORQUE REFORÇAMOS NOSSOS PROCESSOS DE PLANEJAMENTO, LEITURA DE CENÁRIO, FOCO, PRIORIZAÇÃO E RESOLUTIVIDADE. Saúde, segurança, bem-estar, continuidade do negócio, análises colegiadas e decisões maduras. Sentimos o impacto de termos a confiança da alta liderança, o reconhecimento dos líderes e engajamento das equipes. Como cuidam dos colaboradores, do ponto de vista da saúde mental? A Vivo sempre se preocupou com a saúde e o bem-estar de seus colaboradores. E, durante a pandemia provocada pelo Coronavírus, a empresa redobrou os cuidados e tem adotado uma série de iniciativas para assegurar que seus colaboradores atravessem esse período com qualidade de vida. Oferecemos para nossos colaboradores e dependentes do plano de saúde o serviço de Pronto Atendimento Virtual-Telemedicina para realizar consulta on-line, por uma equipe médica especializada, onde estiver e a hora que precisar. Além da Telemedicina, a Vivo possui o programa “Conte Comigo” para atendimentos relacionados a aspectos sociais, psicológicos e psicopedagógicos. O programa é válido para colaboradores e dependentes. Só é preciso ligar em um 0800 para utilizar o serviço. A Vivo também preparou uma programação especial para ser veiculada no Workplace by Facebook – rede social interna da empresa, com lives de especialistas, abordando diversos temas, como dicas de como conciliar filhos e home office, criatividade em tempos de isolamento e como lidar com a solidão em tempos de quarentena. Uma curadoria de conteúdos sobre melhores técnicas e ferramentas para aumentar a produtividade enquanto os colaboradores trabalham de casa também está sendo realizada, com atualizações duas vezes por semana, para tornar o assunto vivo e renovado. Incluíram benefícios nesse período de quarentena? Nós oferecemos a opção para nossos colaboradores solicitarem a alteração do vale-refeição (VR) e receber o próximo crédito de forma integral no cartão de vale-alimentação (VA). Essa foi mais uma medida da empresa para nossos colaboradores durante a pandemia do Coronavírus (Covid-19). Como estão se preparando para a volta pós-pandemia? O que deverá mudar daqui para frente? Nossa prioridade são as pessoas: nosso time, clientes e todos os nossos parceiros. Não temos uma data para que todos voltem aos escritórios e estamos seguindo as orientações da OMS, Ministério da Saúde e das autoridades locais. O que sabemos é que tudo será diferente do que é hoje. As relações de trabalho e as pessoais vão mudar e a tecnologia vai continuar sendo um dos meios mais eficazes de ligar as pessoas. Vamos digitalizar ainda mais o país para aproximar pessoas, oportunidades, entretenimento, serviços, negócios e muito mais. Fontes: Redação blog Nocta; Revista Melhor Gestão de Pessoas Imagens: Freepik

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frases motivação

30 frases de motivação para inspirar sua equipe

Você pode motivar e inspirar sua equipe com frases ditas por pessoas marcantes. Para alguns, pode parecer clichê, mas a verdade é que muitas vezes não conseguimos encontrar palavras para o que sentimos. Nessa hora, uma frase pode acalentar, dar forças, foco e ajudar muitas pessoas. Toda semana, na nossa página no face, compartilhamos uma frase com esse propósito. Que tal começar essa prática na sua empresa? Confira 30 frases motivacionais …para usar no trabalho e para a vida!              

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10 dicas para preparar os seus funcionários ao trabalho home office

Como medida de prevenção ao Coronavírus, muitas empresas estão adotando o trabalho à distância. Entretanto, para muitas, esse modelo – conhecido pelo termo em inglês “home office” – é uma novidade. O principal desafio é a comunicação… como manter a equipe integrada em ambientes separados? Uma matéria da Exame traz dicas que ajudam muito a organizar a gestão à distância. O nome do jogo é organização! Confira 10 dicas para preparar os seus funcionários ao trabalho home office   1. Tecnologia Com a necessidade de uma adaptação rápida, os empregadores devem ficar atentos à estrutura tecnológica que a empresa oferece ao funcionário, seja equipamentos adequados ou até mesmo o acesso à internet no domicílio. É viável para todos realizarem o trabalho de casa? É papel da empresa e dos gestores mapear possíveis dificuldades. 2. Canais de comunicação Depois, combinar com o time a melhor estratégia para comunicação, pensando em canais que supram todas as necessidades de trabalho. Muitos utilizam Skype, Slack, Zoom, Google Hangouts ou mesmo o WhatsApp para manter o contato. É melhor combinar de acordo com o perfil dos funcionários, evitando a dificuldade de se adaptar a uma tecnologia desconhecida. 3. Reuniões Se possível, priorizar as videochamadas e videoconferências para reuniões. Sem ver a expressão dos outros, muitos podem confundir a intenção das falas, o que gera ruídos na comunicação e desentendimentos. 4. Dia a dia A liderança deve dar o tom de como será a operação remota, combinando os detalhes e ouvindo os incômodos que surgem com o choque cultural. Um cuidado especial é com a cobrança e com a administração do tempo: estar mais tempo online não significa que a equipe está mais presente ou produtiva. A dica é combinar entregas periódicas, seja no dia, seja na semana, para cada time. 5. Respeitar o horário de trabalho Fazer breves reuniões para começar e finalizar o dia pode ser útil para a equipe ficar atualizada do contexto geral e tirar a sensação de isolamento. A medida também ajuda como aviso para marcar o fim do expediente, mostrando que não será cobrada uma resposta por mensagem ou e-mail do funcionário após certo horário. 6. Não fugir da rotina Uma dica mais prática: manter a rotina normal. Mesmo em casa, é importante tirar o pijama e se arrumar como se fosse para o escritório. Claro, não precisa colocar terno e gravata ou jeans e tênis, mas é bom estar arrumado para o dia e para uma eventual videoconferência. A prática também ajuda a manter a confiança e evita a preguiça. 7. Saúde mental Não esqueça de cuidar da qualidade de vida: reserve momentos na agenda para levantar da mesa, caminhar pela casa, se alimentar e beber água. O ambiente sem interrupções facilita na concentração, então é necessário se atentar ao tempo de parada, que pode acabar negligenciado. 8. Flexibilidade para ter produtividade Uma dica de autoconhecimento: saiba qual é seu pico de produtividade e qual é a melhor dinâmica de trabalho. Algumas pessoas são mais produtivas de manhã e quando interagem com colegas. Outros preferem a tarde, ouvindo música e sem falar com ninguém. A flexibilidade do home office permite que o profissional entenda como é seu ideal de trabalho. 9. Incentive o compartilhamento Para manter a humanidade do processo, também é recomendado ter atitudes um pouco mais informais para compartilhar experiências, como mandar foto da mesa de trabalho, foto do horário de almoço, fazer reuniões por vídeo no jardim de casa ou até mesmo combinar um happy hour online. O líder tem um papel importante aqui, mostrando iniciativas positivas que os colaboradores podem copiar. 10. Empatia A dica final é paciência e empatia: qualquer processo de mudança no trabalho exige um tempo para adaptação e terá desafios inesperados. No caso atual, preocupações com a saúde e o cenário incerto prejudicam a todos. Assim, é importante manter um canal aberto para comunicar e sanar dúvidas sobre medidas que passem segurança aos funcionários sobre a evolução da pandemia, o modelo de trabalho remoto, as expectativas de produtividade e eventuais conflitos.   Fontes: Redação blog Nocta; Exame.com

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