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Pesquisas apontam que as empresas estão mais favoráveis ao home office.

Devido às recomendações governamentais de combate ao novo Coronavírus, muitas empresas foram obrigadas a experimentar o trabalho remoto. E.. parece que gostaram. É o que apontam pesquisas realizadas no período.

Apesar do início tumultuado e de todas as dificuldades, 90% dos profissionais já consideram que esse será o futuro das empresas.

O dado é de um estudo realizado pela empresa Kenoby, e divulgado pelo site Pequenas Empresas e Grandes Negócios, com 1.300 profissionais de diversos cargos – diretores, gerentes, coordenadores e assistentes. A empresa atende 450 contas, de startups como Hotmart e Loggi a gigantes como McDonald’s e Leroy Merlin.

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A maior parte (73%) dos respondentes atua no setor de Recursos Humanos de empresas com até 1000 funcionários, em segmentos como tecnologia, saúde, turismo, alimentação, educação, indústria, entre outros. De acordo com o estudo, 65% das empresas respondentes foram afetadas pela crise e já colocaram algum plano de ação em prática. Cerca de 29% estão estruturando uma estratégia e 6% não foram sofreram impactos.

home office pandemia isolamento social

Outra pesquisa – realizada pela consultoria Cushman & Wakefield e publicada pela Exame – revela que 73,8% das empresas pretendem instituir o home office como prática definitiva no Brasil após a pandemia do novo coronavírus.

Foram ouvidos 122 executivos de multinacionais que atuam no país. De acordo com a reportagem, antes do isolamento social 42,6% das empresas nunca tinham adotado a prática e, em 23,8% das companhias, o home office não passava de uma possibilidade em análise.

Outros dados apontam para um parecer favorável à prática. Para 25,4% dos entrevistados, a experiência do trabalho remoto é totalmente positiva, enquanto para 59% há mais pontos positivos do que negativos.

Fontes: Redação blog Nocta; PE&GN; Exame;