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Imagine este cenário: você chega ao local de trabalho e recebe a notícia que algumas pessoas estão doentes. Qual a sua primeira reação? Saber o motivo, certamente. E, então, ao ouvir as respostas, você percebe que muitas dessas pessoas poderiam não estar doentes, se a empresa tivesse cuidado melhor da saúde de seus funcionários.

Cuidar da saúde do público interno, que são os seus funcionários (ou colaboradores como muitas empresas gostam de chamar), é uma questão de sobrevivência para a própria empresa. Afinal, pessoas doentes não trabalham.

Chegar a esse entendimento levou anos de história. Hoje, a saúde é uma questão clara para as empresas. O trabalhador passa a maior parte da sua vida dentro do local de trabalho e isso tem impacto profundo em sua saúde física e mental.

saúde dos funcionários

 

Funcionário doente = empresa doente

 

Já se tornou comum as empresas oferecerem plano de saúde , e o motivo é claro: um funcionário doente, sem qualquer apoio, não produz como deveria e pode ficar ausente por mais tempo no trabalho. Aliás, estes dois fatores, a produtividade e o absenteísmo, foram determinantes para a mudança de olhar no que se refere à saúde e clima organizacional.

Mas, sozinho, não é suficiente para garantir o cuidado à saúde. Embora o convênio médico seja um benefício muito conhecido, não é obrigatório para a corporação, de acordo com a legislação trabalhista (CLT). O plano de saúde é concedido de forma voluntária.

Neste ponto, é fácil concluir que a saúde do público interno representa a saúde da corporação como um todo.

 

Como cuidar da saúde interna

 

Além da oferta do plano de saúde, as empresas estão investindo em programas internos de qualidade de vida. Isto pode ser feito em diversas frentes, com campanhas, parcerias e programas.

Uma das ações diretas para o combate a doenças é levar a imunização (vacinação) para dentro da empresa. É muito comum fazer essa mobilização. Existem consultorias, como a Nocta, que são contratadas para fazer a gestão do plano de saúde e oferecem um conjunto de serviços agregados.

Outro exemplo, este mais simples, são as dicas de saúde. Aqui mesmo no blog divulgamos muitos materiais de apoio gratuitos para uso do gestor ou profissional de Recursos Humanos.

Em empresas mais robustas, o impacto financeiro do custo da saúde é estudado a fundo. Áreas são criadas para dar atenção especial a esses indicadores e o investimento em tecnologia já é uma realidade. Algumas oferecem até aplicativo de saúde para os funcionários, como vamos falar logo abaixo.

 

O custo da saúde para a empresa

 

As pessoas menos saudáveis impactam diretamente nos custos das organizações por meio da sinistralidade do plano de saúde (que é a relação custo x receita das operadoras de saúde). Diante desse fato, o plano de saúde pode ser uma faca de dois gumes.

Não basta apenas oferecer o benefício. É uma questão de causa e efeito: ao promover conscientização de saúde, com ações e campanhas – como citamos, as pessoas adoecem menos. Mais pessoas saudáveis significa menos uso do plano de saúde. E, se for o caso de uso, educar para que o façam de forma consciente.

É neste cenário que a Nocta lançou uma plataforma de gestão de risco, o Nocta Bem-Estar, para as empresas descobrirem como está a saúde da sua população interna.

A plataforma cria indicadores de saúde e indicadores financeiros que, combinados, mostram um retrato da carteira. Com este material em mãos, os gestores conseguem tomar decisões para reduzir os custos e direcionar as ações para cuidar da saúde de seus funcionários.

Uma das fontes de alimentação da plataforma é o aplicativo, direcionado aos funcionários da empresa. O objetivo é estimular os bons hábitos de saúde. Nele, cada colaborador registra o seu dia a dia, participa de desafios internos com os colegas, recebe dicas e recompensas pelo bom desempenho.

Por esse app, é possível fazer integrações com os aplicativos Google Fit e Strava, com dispositivos como Apple Watch, além de softwares da própria empresa. Quer saber mais sobre a plataforma e aplicativo Nocta Bem-Estar? Acesse: Inteligência em Saúde para Economia Financeira.

 

Fonte: Redação blog Nocta