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Neste mês, vamos destacar a campanha do Fevereiro Roxo. Ela foi criada para conscientizar a população sobre o Alzheimer, mas também sobre outras duas doenças sérias, a fibromialgia e o lúpus. Escolhemos falar da fibromialgia, uma síndrome caracterizada por dores generalizadas, que migram pelo corpo.

 

Diagnóstico difícil

O principal sintoma da fibromialgia é a dor “migratória”, acompanhada de cansaço, falta de energia e disposição. É uma doença difícil de explicar, uma dor que está no corpo todo, por isso, o diagnóstico acaba não sendo tão simples.

Ilustração: site Dr. Drauzio Varella

Para o diagnóstico, além dos sintomas descritos acima, avalia-se a presença de pontos dolorosos na musculatura. São nove os pontos fundamentais de cada lado, portanto 18 no total, em que a dor pode instalar-se:

 

Dor que migra pelo corpo

O primeiro indício da fibromialgia é uma dor localizada que persiste e, com o tempo, evolui e se alastra pelo corpo.

Essa é a principal forma de perceber a doença: a dor que aparece num determinado ponto e depois está em outro local. Exemplo: você se queixa de dor no braço (o médico pode até suspeitar de tendinite), mas, no outro dia, a dor reaparece nas regiões lombar e cervical.

As dores da fibromialgia duram pelo menos três meses e, em geral, não apresentam resposta satisfatória aos tratamentos clássicos com analgésicos, anti-inflamatórios e fisioterapia. Por isso, quando a dor for crônica, é importante procurar um especialista para diagnóstico preciso e indicação de tratamento adequado.

Campanha Fevereiro Roxo para download

Além do remédio, que deve ser prescrito pelo profissional especializado, existem outras práticas para proporcionar mais qualidade de vida, como meditação, acupuntura, exercícios e termoterapia.

90% dos casos acometem mulheres entre 35 e 50 anos.

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fibromialgia

Fontes: Redação blog Nocta; Dr. Drauzio Varella; Revista Saúde

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