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Dezembro Laranja é o mês da campanha de saúde para prevenção do câncer de pele, o tipo de tumor mais frequente no Brasil e no mundo.

O câncer de pele é silencioso, não tem dor, não tem sintoma, mas pode ser descoberto num olhar: 70% dos casos vêm de pintas que já existiam, aponta o site G1.

Veja como identificar o câncer de pele

 

Foto: https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=24053016

O ABCDE das pintas: sinais de alerta para o câncer de pele melanoma

 

Letra A (assimetria): se ao dividir a pinta ao meio os lados não forem iguais, quer dizer que são assimétricas e é um risco para pinta maligna. Se forem simétricas, a pinta é benigna.

Letra B (borda): bordas borradas e irregulares são sinais de alerta para pinta maligna.

Letra C (cor): pinta com mais de uma cor pode ser sinal de melanoma.

Letra D (dimensão): medir o diâmetro da pinta, se for maior que 6mm (corresponde à parte de trás do lápis) é preocupante para câncer.

Letra E (evolução): ficar atento às mudanças nas características da pinta: cor, tamanho. Pinta de adulto não cresce! Se crescer é sinal de alerta.

Imagem: dilvulgação

É muito importante ir ao dermatologista para fazer o controle das pintas. Quanto mais cedo identificar o câncer de pele, maiores as chances do tratamento ser bem-sucedido.

Saiba mais sobre o câncer de pele

É um tumor que atinge a pele, sendo o câncer mais frequente no Brasil e no mundo. É mais comum em pessoas com mais de 40 anos e é considerado raro em crianças e pessoas negras. Causado principalmente pela exposição excessiva ao sol.

Tipos

– Câncer de pele melanoma

Pode aparecer em qualquer parte do corpo, na pele ou mucosas, na forma de manchas, pintas ou sinais. Em pessoas de pele negra, ele é mais comum nas áreas claras, como palmas das mãos e plantas dos pés.

Embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil e corresponda a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país, o melanoma representa apenas 3%.

É o tipo mais grave, porque tem alta possibilidade de provocar metástase (disseminação do câncer para outros órgãos).

– Câncer de pele não melanoma

Tem alta chance de cura, desde que seja detectado e tratado precocemente. Entre os tumores de pele, o não melanoma é o mais frequente e de menor mortalidade, mas pode deixar mutilações bastante expressivas se não for tratado adequadamente.

Prevenção

Orientações da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação UV são as melhores estratégias para prevenir o melanoma e outros tipos de tumores cutâneos.

Medidas de proteção

 

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Fonte: Redação blog Nocta
Imagem: Freepik