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Campanha de Saúde Mental – Sono de Qualidade

 

A saúde mental ganha destaque em setembro com alerta para doenças como a depressão. Falamos aqui no blog sobre a Burnout, uma síndrome ligada diretamente ao esgotamento do profissional em decorrência do trabalho.

Hoje, vamos falar sobre como a qualidade do sono interfere na saúde mental e pode ser um dos sintomas da depressão.

 

Depressão

 

Quando uma pessoa está com depressão, perde a capacidade de trabalho, se sente insegura, perde as forças, a vontade. Fica sem concentração por causa das alterações do sono. Como uma pessoa, que está passando por essas situações, chega ao local de trabalho para ficar oito horas após noites de insônia?

A depressão já é vista como o mal do século, pois é responsável por retirar do mercado de trabalho milhares de profissionais todos os anos. A própria Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que, até 2020, a depressão será a doença mais incapacitante do mundo.

 

Dormir mal pode acarretar outras doenças

 

Dormir menos de cinco horas por noite aumenta em cinco vezes o risco de ter pressão alta, um dos principais fatores de risco para o infarto. Além do estresse, os vasos sanguíneos de quem não consegue se desligar por tempo suficiente ficam mais rígidos.

 

Insônia ou noites mal dormidas?

 

A insônia é a dificuldade extrema para começar a dormir, o sono é interrompido sem motivo aparente ao longo da noite, não é reparador (ou seja, a pessoa já acorda cansada), a pessoa sente cansaço e falta de concentração ao longo do dia. Não é relacionada à quantidade de horas dormidas, mas sim à má qualidade do sono e às suas consequências.

 

Como se cura a insônia?

Se a insônia for relacionada a alguma doença ou condição física, será curada com o tratamento de sua origem, como no caso da depressão.

Caso seja espontânea e detectada logo, a adoção de hábitos comportamentais e de alimentação podem resolver.

 

Dicas para ter sono de qualidade

 

Seja um RH promotor da saúde! Ajude a cuidar da saúde mental de seus colaboradores com informações e campanhas.

Faça o download da Campanha abaixo, envie por e-mail, WhatsApp, rede social corporativa, intranet e jornal mural.

 

Não ver TV nem usar aparelhos eletrônicos, especialmente o celular, pelo menos uma hora antes de ir para a cama – a luz emitida por eles interfere na produção dos hormônios responsáveis pelo sono;

Fazer uma refeição leve no máximo duas horas antes de ir dormir – é importante evitar comidas pesadas porque elas fazem o organismo atuar com vigor na digestão, o que impede o relaxamento necessário para dormir;

Dormir em um quarto escuro, sem abajur ou qualquer luz indireta acesa – essas fontes de luminosidade também atrapalham a ação dos hormônios responsáveis pelo sono;

Usar roupas confortáveis para dormir – tecidos leves e frescos no calor, tecidos de trama fechada e suaves no frio;

Não ingerir bebidas com cafeína (café, chá preto, chimarrão) em um período de pelo menos 4 horas antes de se recolher para dormir – a cafeína é um dos estimulantes mais poderosos dos alimentos, deixa o organismo em estado de alerta e atrasa a sonolência;

Não ingerir bebidas alcoólicas até duas horas antes de ir para a cama – elas até ajudam a dormir, mas atrapalham os ciclos do sono e levam a um sono não restaurador;

Evitar sonecas durante o dia – esse mínimo de descanso pode causar dificuldades para dormir à noite;

Tomar um banho morno meia hora antes de dormir – é relaxante e prepara o corpo para o sono;

Ir dormir e acordar sempre no mesmo horário, inclusive aos sábados e domingos – a rotina é importante para o organismo se acostumar a dormir;

Não tomar medicamentos sem orientação médica – tanto medicamentos para dormir, que devem ser receitados caso a caso, quanto para outras doenças, pois eles podem ter como efeito colateral a interferência no sono.

 

Fontes: Redação blog Nocta; Revista Saúde

Imagens: Freepik

 

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