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diferença entre urgência e emergênca

Depois de explicar qual é a diferença entre urgência e emergência, você vai entender por que é importante saber, principalmente, se for gestor de pessoas ou da área de Recursos Humanos e lida com os altos índices de sinistralidade do plano de saúde.

 

Estamos acostumados a ver a palavra “Emergência” na fachada de hospitais, postos de saúde e ambulâncias, mas nem sempre o uso desse termo é o correto em uma ocorrência médica.

 

Casos de emergência são aqueles em que há risco imediato de morte ou de lesões irreparáveis para o paciente. Por exemplo, um infarto do coração. Enquanto que os casos de urgência são aqueles resultantes de acidentes pessoais (por exemplo, uma fratura causada por uma queda) ou de complicações na gravidez, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementas (ANS).

 

Mais exemplos

 

Existem alguns casos na emergência que necessitam de intervenção urgente, ou seja, não podem se prolongar. As diferenças no significado de ambas as palavras abrangem mais o campo científico. Por exemplo: certas hemorragias, paradas respiratórias e cardiovasculares são consideradas emergências.

 

Luxações, torções, fraturas (dependendo da gravidade, pois fraturas expostas, por exemplo, são consideradas extremamente graves e têm caráter emergencial) e doenças como dengue, catapora e sarampo são dotadas de um caráter mais urgente.

 

Custo no Plano de Saúde

 

Para Helton Reis Ribeiro, responsável pela Expansão de Novos Negócios da Nocta Seguros, o uso inadequado do plano de saúde acaba sendo um fardo para o RH administrar. “Quando o plano de saúde é utilizado com alta frequência ou de forma incorreta pelos colaboradores, a empresa pode arcar com uma alta sinistralidade e reajustes na renovação do benefício”, comenta.

 

Sinistralidade

Cada utilização em saúde é um sinistro. Isso significa que cada vez que um funcionário vai ao médico, ao ambulatório ou ao laboratório, está utilizando o plano. Consequentemente, pode estar aumentando a sinistralidade do contrato.

 

A sinistralidade é medida somando os sinistros e dividindo pelo valor do prêmio pago para chegar a um percentual. Se estiver elevado em relação ao anterior, ou acima da margem técnica estabelecida pela operadora, será aplicado um reajuste.

 

Uma das formas de reduzir a sinistralidade é promover o uso consciente do plano de saúde, por meio de campanhas de saúde dentro da empresa, para diminuir as idas ao pronto-socorro sem caráter de emergência. Deve-se evitar ao máximo, pois esse tipo de atendimento envolve custos muito altos.

Outro ponto: uma pessoa que não precisa desse atendimento de emergência fica exposta a outras doenças, até sérias, que “circulam” no mesmo ambiente. Ou seja: se não estava doente, pode ficar!

 

Uma consultoria de qualidade pode ajudá-lo a estipular métricas de uso do plano e ações para redução de sinistralidade. Veja aqui.

 

É preciso educar os colaboradores para a utilização racional desse benefício. Como falamos acima, a elevação desse índice ocorre quando há uso indevido ou inadequado das coberturas oferecidas pelo plano, considerando o valor do prêmio estimado. A consequência direta é o aumento das despesas, decorrente também do número excessivo de consultas, exames e terapias realizados por parte dos beneficiários, os quais muitas vezes se mostram desnecessários.

 

“Todos precisam estar conscientes de utilizar o plano de saúde com liberdade e responsabilidade. O uso adequado, racional e só quando realmente necessário beneficia a todos”, conclui Helton.

Este outro post pode te ajudar a se comunicar melhor com seus funcionários, inclusive, para fazer campanhas de saúde: Os melhores canais para se comunicar com seus funcionários

 

Fontes: Redação Nocta; ANS; Site Iped; Tudo Sobre Seguros;

Imagem destaque: Freepik